18 de novembro de 2005

COMUNIDADE














O Adriano a agradecer a presença de todos, a colaboração e apresentando os músicos e os cantantes


Crónica do dia 14 de Novembro- 2ª parte
Comunidade- qualidade do que é comum.
Comum- relativo ao que pertence a todos ou a muitos.

Realizou-se na Sexta-feira passada um jantar de S. Martinho para convívio e angariação de fundos para ajuda da construção do Centro Paroquial de Vila do Porto que, quanto julgo saber, irá servir todas as Paróquias da ilha, Será comum a todos nós comunidade Católica da Ilha.

É interessante como se consegue congregar à volta de um projecto comunitário pessoas tão diversas. Mas essa é a arte que o Adriano, o nosso Pároco, tão bem domina, com o seu encanto, simpatia e amor que põe em tudo o que faz, no arregaçar das mangas encabeçando, sempre, as equipas das pessoas que amorosamente oferecem o seu trabalho voluntário. Foi o caso deste jantar de que vos falo que quanto a mim correu na perfeição. Fartura de comida de confecção excelente, do bom vinho e das muitas e variadas sobremesas oferecidas para deleite dos paladares mais gulosos como o meu…tirei a barriguinha de misérias de coisas boas, lá se foi a dieta de meses para as urtigas, mas que me consolei, consolei sim senhores.

E consolei-me não só com as comidas, mas também com o convívio, com as cantigas dos excelentes repentistas e guitarristas que animaram o serão.

Eu pensei muito neste jantar e na Liturgia da Palavra deste Domingo…assentavam-se que nem luvas e mãos: os talentos que temos e fazemos render em prol da Comunidade que somos, uns catequistas, outros cantores, outros ministros da Comunhão, os que passam a toalha do altar e varrem a igreja e ainda os que cozinham, lavam louça e preparam as salas onde se realizam estas coisas. A comunidade faz-se de participação, dos talentos que somos chamados a desenvolver nela. Só participando naquilo para que somos chamados cumprimos a nossa vocação comunitária.

Eu dou o pouco que tenho e agradeço a quem me deu a oportunidade de o fazer, embora muitas vezes me questione se sou eficaz no que faço e na forma como o faço duvidando seriamente que valha de alguma coisa a alguém estes meus parcos talentos. Mas quem dá o que tem…a mais não é obrigado, ou talvez não…deve procurar melhorar ou mudar de caminho, procurar outro talento para desenvolver em prol da Comunidade. Quem sabe um dia eu encontre o meu verdadeiro talento. Você já procurou/desenvolveu/fez render o seu talento?

Um amigo, Irmão Silncio-Monje Trapista, disse-me um dia: "O Pai jamais diz NÃO mas um ESPERA mesmo que os teus pecados sejam uma floresta que rompe os caminhos da tua alma com as suas raizes do mal. Espera no Senhor e sê misericordioso O dia virá, do ENCONTRO, e as suas palavras jamais serão o que fizestes? Mas sim onde deixaste semeado o Amor que te ofereci naquele dia em que ambos nos encontramos?"

Abraços marienses
Ana Loura
Vila do Porto, 14 de Novembro de 2005

20 comentários:

  1. Ana
    Fico contente de cada vez que leio as crónicas, só tenho pena que ainda não tenha muitos leitores, principalmente aos interessados.
    Eu digo ainda, porque tenho esperança que com divulgação, mais leitores apareçam.
    Continua

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  2. Olá!
    O seus artigos continuam bastante interessantes! É uma pena que eu não os possa ler logo na altura em que são escritos mas o tempo livre e o acesso à Internet são reduzidos.
    Bom fim-de-semana!
    Beijo.

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  3. D.Ana, tocou aqui num assunto que me tem vindo a intrigar.
    As nossas Igrejas ( edifícios) tem sido alvo da colaboração dos talentos de muitos e estão a ficar nas melhores condições. Tal é o fervilhar de angariação de fundos, que me faz lembrar a história dos vendilhões que Jesus Cristo expulsou das imediações do templo - mas o negócio vai dando. Isto ainda mais me impressiona quando sabemos que o vaticano é o estado mais rico e que o representante de Deus na terra usa sapatinhos Prada que são adquiridos pela módica quantia de 1000 euros cada par. No entanto a Igreja ( comunidade) anda ao desbarato. Claro que não há tempo para tudo. É ver quantos jovens frequentam as eucaristias, quantos vão, sem refilar, às aulas de catequese (nalguns casos de qualidade bem pobre porque pelos vistos não há tempo para dar formação às catequistas), quantos frequentam as aulas de religião e moral e destes quantos depois de feitos os crismas continuam ligados à comunidade.
    A nossa comunidade é uma comunidade envelhecida e preocupada com tudo excepto com o verdadeiro esperíto de Jesus Cristo.
    Mas realmente não se pode dar para tudo - ou se arranjam almas ou se arranja dinheiro.
    Que grande fantochada.

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  4. Se o comentário anterior,infelizmente,tem fundo de verdade ...não podemos perder de vista que o joio anda a par do trigo...mas que o trigo precisa de terreno adubado...assim se o esforço não for para vã glória de uns poucos mas para o bem comum de todos ele enquadra-se no Evangelho...Maria

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  5. Continuas a postar temas muito interessantes da nossa actualidade Mariense.
    Vim á procura da tua intervenção dfe hoje na Rádio quje já ouvi falar.
    Voltarei mais tarde.
    Beijinho

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  6. Cara/o anónima/o
    Agradeço muito a sua visita e consequente comentário. Estava a ficar traumatizada, a achar que este blog estava a ser um afagar de ego a mim própria, o olhar à roda e não ver ninguém, o ouvir o eco dos meus próprios passos, tirando as visitas assíduas do Hélder e do Vitor que me dão muita alegria.

    Quanto ao seu comentário tenho a dizer que um dos filmes que mais me tocaram até hoje foi o “As sandálias do Pescador”. Sim, o Vaticano tem tesouros incalculáveis, mas a sua existência não resolve o problema financeiro das igrejas locais. Os edifícios das nossas igrejas e capelas são património arquitectural de todos e, no mínimo, serão as instituições como o Governo e a Câmara que deves suportar as suas conservações e o povo em geral. Ora o Povo em geral e os crentes, em particular, têm por obrigação, não sei se já ouviu falar em dízimo (a décima parte dos rendimentos de cada Cristão), suportar os custos do culto e nesses custos inclui-se a manutenção dos templos, o azeite para a lamparina do Santíssimo, a lavagem das toalhas dos altares, o enfeite dos mesmo, a água e a luz e a subssistência do Pároco. Ora, acho que nenhum de nós dá à Igreja o Dízimo por isso até nos fica bem de vez enquando, quando somos chamados a isso, abrirmos os cordões à bolsa e sermos generosos.

    continua

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  7. Continuação:
    Quanto à questão dos vendilhões acho q a imagem não se ajusta ao caso em apreço pois se há quem não o seja é o Adriano. Ele arregaça as mangas e é o primeiro a dar o corpo ao manifesto, a trabalhar físicamente em prol das causas da recuperação dos nossos edifícios patromónio, da Igreja sim, mas também de todos nós. Quando ele for pregar para outra freguesia não leva a capela de S Pedro Gonçalves, nem a Matriz de Vila do Porto nem a de Almagreira debaixo do braço, como o Zé Paulo não levou a Capela de Nossa Senhora do Ar. Eu tenho a certeza que nenhum deles se abotoou a verbas que tenham sido dadas por todos nós para esses restauros e para além disso, qualquer dessa obras teve/têm uma comissão de pessoas a acompanhá-las.

    Quanto à evangelização considero que o Adriano cumpre e muito bem a sua missão. Para além das Eucaristias dominicais e semanais ele lecciona na Escola Secundária e realiza quinzenalmente as escolas bíblicas dos jóvens, ontem Crismados, e a escola para os adultos. De fazer notar que à escola Bíblica para os adultos pouca gente vai, o que é lamentável pois os temas são de muito interesse e a discussão acesa. É triste numa terra onde se reclama que as coisas não se fazem quando são feitas as pessoas ficam ficarem em casa a olhar para o umbigo.

    A formação catequética deveria começar em casa de cada um. Se ensinamos os nossos filhos a contar e a reconhecer as primeiras letras, a somar 2+2 e escrever o nome deveriamos falar-lhes de Deus e da nossa relação com Ele.

    Quanto à formação das/dos Catequistas devo informar, em abono da verdade que sempre me pautou, que tem havido regularmente cursos à média de um por ano, (faltei ao último por não encontrar na ilha) e uma ou outra acção, recordo uma interessantíssima pelo Dr Cunha Oliveira e outra pelo Frei Fernando, Capuchinho até há muito pouco tempo responsável pela revista Bíblica.

    Espero ter sido clara no meu raciocínio e ter esclarecido as suas dúvidas e informo que a próxima sessão da Escola Bíblica para os adultos será esta Quinta Feira, 24 de Novembro, às 20:30 numa sala da Escola Secundária e está aberta a toda a gente.

    Só para finalizar: A Igreja é feita de e por homens, com defeitos e virtudes, pecadora, mas a aspirar à Santidade, somos peregrinos a caminho dos átrios da casa do Pai.

    Abraço fraterno, abraço mariense
    Ana

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  8. Lógico que o comentário anterior é meu, Ana Loura, e é continuação do anterior
    Abraços

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  9. É assim mesmo!!!! sem papas na língua...rsrsr
    Apoio a tua parte final
    «Fora da lei»
    A Igreja é feita de e por homens, com defeitos e virtudes, pecadora, mas a aspirar à Santidade, somos peregrinos a caminho dos átrios da casa do Pai.

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  10. Cara Ana Loura,
    Em primeiro lugar devo informar que até faço parte da minoria que paga o dizimo, há muitos anos, mas estou a pensar sériamente deixar de fazê-lo.
    Parece-me que interpretou mal o meu post pois nunca coloquei em questão a idoneidade ou o trabalho do padre, na reconstrução das igrejas. O que disse e repito é que na nossa comunidade se está a dar demasiada importância ao lado material em detrimento do espiritual. Estamos preocupadissimos em beneficiar os edificios mas pelo andamento da carruagem, quando se forem os nossos velhinhos, os templos estarão vazios.
    Uma perguntinha - os seus filhos ou os seus alunos da catequese vão à missa? vão à escola biblica? Pergunte-lhes porquê?
    A senhora acha que deu a devida catequese aos seus filhos? Acha-se satisfeita com os resultados?
    Mais do que dizer o dia e a hora é preciso ser chamativo e motivá-los e ai, desculpe-me, mas eu não vejo nenhum empenho. De que nos servem templos se a juventude e as crianças não os enchem?
    De que nos serve uma comunidade cujo exemplo, dos mais envolvidos, é o maldizer e o compadrio? Acha que é isso que os nossos jovens procuram ?
    Minha cara eu sou adulto, duro e maduro e dada a actuação da nossa comunidade tenho sérias dúvidas se não vou passar a rezar o pai Nosso sózinho ao deitar. Como eu, muita gente anda à procura do rosto de Cristo na nossa igreja e não o encontra.
    Passe muito bem.

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  11. Bom, há uma adenda que devo fazer pois quem não é de Santa Maria desconhece que ao falar no Adriano falo do nosso actual Pároco, o Padre Adriano. Ele que me desculpe o falar dele assim sem cerimónia...mas é assim que, de facto, a maioria dos paroquianos o tratamos. Quando falo no Zé Paulo quero dizer Padre José Paulo o Pároco que o antecedeu.
    Fica o esclarecimento

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  12. Caro anónimo
    Obrigada por ter voltado. Peço desculpa se, de alguma forma o mal entendi, não foi essa a minha intensão. Quanto à eficácia da minha catequese eu também me interrogo e já de há dois anos a esta parte estive para desistir pois vejo poucos resultados. Acho que não tenho conseguido fazer passar qq mensagem e se calhar nem mensagem tenho para fazer passar. Às vezes desanimo. mas o caminho faz-se caminhando e alguma coisa ha-de ficar. Quanto aos meus filhos, tem razão, mais uma vez. O Pedro ainda vai de vez enquando à Missa e os outros é como a maioria...vai na Páscoa, Natal, Ano Novo e mais um Domingo ou outro. Não sei se Vc tem filhos, mas certamente será um homem feliz se os tiver pois o seu exemplo será, certamente, seguido por eles.
    Olha, e quanto à malidicência, eu não sei, pois não é da minha boca que ela sai. Procuro não comentar a vida do alheio e nesse aspecto adormeço de consciência tranquila. Mas é natural que haja uma ou outra pessoa que inverede pela má língua, mas dessas pessoas qualquer comunidade tem.
    Mais uma vez agradeço a atenção que o meu humilde blog lhe merece. Volte sempre. É bom trocar ideias e experiências. Assim se aprende a ser melhor e mais útil.
    Abraço fraterno, abraço mariense
    Ana Loura

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  13. D.Ana, não tome as coisas para si. Estou a falar do geral. A catequese não é eficaz, mas não é a sua, é a que é dada na paróquia inteira. Se as crianças não se aproximam já era tempo de repensar as coisas. Experimente fazer uma contagem na missa que vai e veja a percentagem de idosos e a de adultos jovens, adolescentes e crianças - a conclusão é assustadora - mas a nossa comunidade não está preocupada com isso mas sim em refazer templos, em construir centros paroquiais.
    Temos muitos construtores civis e poucos pescadores de homens.

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  14. Uma coisa e certa, quanto ás obras de conservaçao feitas em muitas das igrejas e ermidas de santa maria , tiro aqui o meu chapeu pelo esforço do paroco e de todos quantos colaboram ou colaboraram nas mesmas. Mas nao se fazem canoas sem tabuas!
    e comno tal, eu nao concordo que seja o povo o unico interviniente nos processo de pagamento , atraves de jantares convivios , rifas etca suportar na integra estes custos tao avultados.
    Havera instituçao no mundo tao rica quantyo a igreja ?
    E na regiao açores?
    Uma coisa que sempre me fez confusao, e eu sou testemunha disso porque ate vou ás missas, porque razao as coletas haverao de ser ora uma vez para as missoes, ora por outra para as vitimas dos tsunamis, ora ate mesmo pelos missionarios?
    Nao seria mais logico ajudar com estas colectas os mais desfavorecidos de ca da terra?
    Nao seria mao«ies bonito serem estas colectas usadas nas remodulaçoes e obras das noassas igrejas?
    Nao seria uma boa ajuda estas colectas servirem para ajudar a pagar o paroco»

    Uma vez comentei isso com um dos padres da nossa praça e este com ar de riso e me disse que se estivessem á espera do dinheiro das colectas para viverem ou para fazerem as obras estavam desgraçados!!!
    Ora, digo eu agora e sem cara de gozo que acredito que se o povo soubesse efectivamente que o destino do seu dinheiro dado nas colectas e ate mesmo o dizimo , eram aplicado na nossa ilha , acredito que que a taxa de sucesso seria bem mais elevada. Falo por mim que enquanto a atitude da igreja for pedir , para dar para fora, nao dou nenhum porque nos marienses tb precisamos.
    Que sentido faz estar a pedir para mandar para fora e depois andarem a trabalhar a cao com jantares de angariaçao de fundos para as obras, por exemplo»

    So mais um exemplo.... a diocese de Angra e Ilhas dos Açores tem o seu p de meia muito bem feito. MAs para que?
    Tesouros... do S S Cristo.... e com tanta fome por matar nas nossas ilhas....


    Quanto As catequeses a minha opiniao é que nao e facil arranjar pessoas que queiram dar o seu tempo a esta causa, dai que ,quando a ofgerta e pequena a escolha tambem o é!
    Mas para quem acha que o nivel de ensino das catequitas e fraco, que faça a sua parte e pegue numa classe, para ver como e?
    Os professores das nossas escolas que sao pagos , e é a sua profissao , por vezes sao aquilo que se sabe quanto mais voluntarios que estao ali a perder o seu tempo a sofrer , em muitos casos, as malcriaçoes dos filhos destas pessoas que ate acham que as actequistas sao mal formadas!!!
    Deem o seu contributo um ano, para verem como e!

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  15. Sr.João Resendes, para sua informação, já dei catequese e por vários anos. Não são os/as catequistas que são pessoas mal formadas, é a Igreja que não criou novos atractivos que se impõem, com a variedade de outras actividades mais cativantes a que as crianças e os jovens tem acesso hoje em dia.
    Há que adaptar conteúdos, há que criar interesses e isso cabe à Igreja, no caso ao padre, não às catequistas, que se limitam a cumprir o que lhes é exigido e que inclusivamente tem de dar a muitos meninos a educação que não trazem de casa.E neste áparte não vale a pena fazer ataques pessoais porque os meus filhos sempre tiveram a devida educação e sempre souberam estar em qualquer sítio, como muitos outros.
    Basta rever o comportamento das crianças na festa da catequese do ano passado, para tirar as devidas ilações.
    O que eu acho e isso ninguém me impede de pensar é que a nossa comunidade anda toda preocupada com obras e afins e se esqueceu completamente de cativar as crianças e os jovens.

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  16. Amigo, anonymous... decerto que nao entendeu o meu comentario.
    Se tornar a ler, verá que eu nunca disse ser contra as catequistas.... pelo contrario, precisamente ao contrario!
    Por vezes , e para aqueles que nao entendem o que se diz ou se escreve ´primeira, sugiro que pratiquem a leitura a repitam, assim vera que o que leu tera um significado do q leu a primeira vez, que será o caso!

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  17. Ao contrário, percebi, perfeitamente, que foi o voçê quem não entendeu o que eu escrevi acima. Não menosprezei as catequistas mas a catequese, os conteúdos e os métodos, e esses são da competência do padre, da diocese e da Igreja. Foi isso que lhe tentei esclarecer,no segundo artigo, com o cuidado de não ser indelicado, mandando-o reler o que não tinha percebido.

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  18. Muito bem...acho que estamos de acordo e os nossos comentarios se complementam..

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  19. Cara Ana, ouvi a sua última crónica e tenho três comentários:
    1º - algumas pessoas não se identificam, não por falta de frontalidade, mas, porque não estão dispostas, por emitirem uma simples opinião, a serem alvo de represálias e de " bocas" como as que lhe costumam dirigir. Desde que o conteudo não seja ofensivo não é importante a identificação.
    2º Se os comentários a incomodam retire essa opção do seu blog.
    3º Não se esuqeça que ninguém é dono da verdade e portanto não se sinta atacada pelo simples facto de alguém pensar de modo diferente do seu.

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  20. Já agora deixo-lhe um assunto para pensar e, se quiser, escrever:
    - que me diz do vaticano ter impedido a Daniela Mercuri de actuar no espectáculo de Natal, porque lhes zoou, que a dita iria fazer alusões ao uso dos preservativos, o que segundo a cantora não corresponde à verdade?

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