Como está decrepita a minha porta A caixa do correio apodreceu de não usada O teu silêncio grita aos meus ouvidos A tua sombra enche os meus espaços Gélida Gela-me Tão distante de mim E tão dentro de mim Tão presente de ausente Onde estás, tu, o meu eu? 13 de Agosto de 2011
Não passavas à minha janela que não dissesses Olá, Menina! Um dia eu acordei A minha janela tinha grades que as tuas mão teceram Mas o teu Olá, Menina ficou por dentro das grades e todos os dias o ouço Ao acordar