Foto da esquerda da minha autoria. "Quarto" do Espírito Santo do Império das Crianças de 2005 . Foto da direita da autoria de Elídio Vaz feita em S Miguel.
Bom dia!
Ontem alguém me pôs a ouvir, via telemóvel, o Hino do Espírito Santo tocado por uma banda de música numa coroação em S Miguel. Eu quis trautear-lo mas a letra não me vinha à memória apesar de tantas vezes o ter cantado. É estranho que muitos de nós não o saibamos cantar pois é de um simbolismo tão profundo na cultura popular e Cristã das nossas dez ilhas ( não podemos, nunca, esquecer a Diáspora). Nele está o louvor à terceira Pessoa da Trindade, o pedido que venha e transforme a face da terra, o apelo ao amor Cristão e a certeza da vida eterna onde se colhem os frutos das sementeiras realizadas na vida presente.
Um belíssimo hino que vale a pena ler, meditar e rezar.
Aqui vo-lo deixo com votos de que o ouçam, leiam e meditem cada verso, o decorem e cantem.
Hino ao Espírito Santo
Autor: READ CABRAL
Alva pomba que meiga aparecestes,
Ao Messias no rio Jordão,
Estendei vossas asas celestes
Sobre os povos do orbe cristão.
Vinde, oh! Vinde, entre nuvens de glória.
Entre os anjos e bênçãos de amor,
Entre os cantos de eterna vitória
Que os querubins vos elevam, Senhor. (bis)
Quem aos pobres seus braços estende,
Quem lhes veste seus ombros tão nus,
Achará que tudo isto só tende
Para a glória e honra da cruz.
Vinde, oh! Vinde, entre nuvens de glória.
Entre os anjos e bênçãos de amor,
Entre os cantos de eterna vitória
Que os querubins vos elevam, Senhor. (bis)
Ofertai as mais belas oferendas,
Ofertai-as em nome de Deus;
Colhereis lá um dia mil prendas
Quando entrardes no Reino dos Céus.
Vinde, oh! Vinde, entre nuvens de glória.
Entre os anjos e bênçãos de amor,
Entre os cantos de eterna vitória
Que os querubins vos elevam, Senhor. (bis)
Semeando vosso ouro entre os pobres
A colheita no Céu a fareis!
O triunfo de esforços tão nobres
Só no seio de Deus achareis.
Alva pomba que meiga aparecestes,
Ao Messias no rio Jordão,
Estendei vossas asas celestes
Sobre os povos do orbe cristão.
Abraços marienses
Árvore, 04 de Junho de 2007
Ana Loura
Ontem alguém me pôs a ouvir, via telemóvel, o Hino do Espírito Santo tocado por uma banda de música numa coroação em S Miguel. Eu quis trautear-lo mas a letra não me vinha à memória apesar de tantas vezes o ter cantado. É estranho que muitos de nós não o saibamos cantar pois é de um simbolismo tão profundo na cultura popular e Cristã das nossas dez ilhas ( não podemos, nunca, esquecer a Diáspora). Nele está o louvor à terceira Pessoa da Trindade, o pedido que venha e transforme a face da terra, o apelo ao amor Cristão e a certeza da vida eterna onde se colhem os frutos das sementeiras realizadas na vida presente.
Um belíssimo hino que vale a pena ler, meditar e rezar.
Aqui vo-lo deixo com votos de que o ouçam, leiam e meditem cada verso, o decorem e cantem.
Hino ao Espírito Santo
Autor: READ CABRAL
Alva pomba que meiga aparecestes,
Ao Messias no rio Jordão,
Estendei vossas asas celestes
Sobre os povos do orbe cristão.
Vinde, oh! Vinde, entre nuvens de glória.
Entre os anjos e bênçãos de amor,
Entre os cantos de eterna vitória
Que os querubins vos elevam, Senhor. (bis)
Quem aos pobres seus braços estende,
Quem lhes veste seus ombros tão nus,
Achará que tudo isto só tende
Para a glória e honra da cruz.
Vinde, oh! Vinde, entre nuvens de glória.
Entre os anjos e bênçãos de amor,
Entre os cantos de eterna vitória
Que os querubins vos elevam, Senhor. (bis)
Ofertai as mais belas oferendas,
Ofertai-as em nome de Deus;
Colhereis lá um dia mil prendas
Quando entrardes no Reino dos Céus.
Vinde, oh! Vinde, entre nuvens de glória.
Entre os anjos e bênçãos de amor,
Entre os cantos de eterna vitória
Que os querubins vos elevam, Senhor. (bis)
Semeando vosso ouro entre os pobres
A colheita no Céu a fareis!
O triunfo de esforços tão nobres
Só no seio de Deus achareis.
Alva pomba que meiga aparecestes,
Ao Messias no rio Jordão,
Estendei vossas asas celestes
Sobre os povos do orbe cristão.
Abraços marienses
Árvore, 04 de Junho de 2007
Ana Loura
1 comentário:
Pois é Ana... que pena que muitas das nossas tradições estejam a desaparecer...
Lembro-me de varias canções daqui, do Dia de Reis, do Varrer dos Armários, das visitas Pascais do Espírito Santo, e tantas outras que pura e simplesmente vão desaparecendo...
Bjs, desde o calhau perdido...
Nuno
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